Quando o frio me corta a pele,
abrindo feridas por onde os demônios me arrancam as entranhas,
os desejos escorrem junto das esperanças em que eu me apeguei.
e quando nada resta, somente o vazio em minha mente, e os cacos do que eu fui em meu coração,
do nada florescem os instintos, no nada semeia a perdição, o nada colhe a si próprio.
O girassol que tanto prometemos e nunca plantamos não sorriu ao Sol.