quinta-feira, 4 de novembro de 2010






"Flechas envenenadas com meu próprio sangue
Atingem o meu peito
E velhos medos de me perder
Voltam a me torturar

Sem piedade 
Lágrimas
Vázias e secas
Não matam minha sede
Pois estou cansado
de viver

Quando olhei a estrela da manhã
Pénsei ter encontrado a luz
Para o meu caminho perdido
Para poder seguir em frente

Adeus, pois não quero mais
Viver este eterno retorno de dores
Adeus, pois não posso mais
Gritar por socorro pra ninguém ouvir

E sigo então rumo ao único caminho
Que é certo e em que todos iremos nos encontrar
Então...

Adeus, pois não quero mais
Viver este eterno retorno de dores
Adeus, pois não posso mais
Gritar por socorro pra ninguém ouvir"

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