"Estou caindo novamente
Na apatia fria e cruel
Onde a esperança não me resta
E o desejo me corrói
Criando um poema sem refrão
Aguardando os xingamentos e julgamentos dos nobres literários
Não peço perdão, e não há nada mais a dizer
Perdão, não há nada mais a dizer
E o jovem afunda em suas mágoas
"
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