eu matei com minhas próprias mãos
aquele que restou
quando não havia nada mais ali,
nada mais a perder
enterrei os seus sonhos
cravando em seu peito,
o fio de um ódio incessante,
transcendente,
selo com as lágrimas todas as derrotas
faça-se o fim
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Consciencia e conhecimento são ótimos presentes que nos foram dados. É algo que deveriamos agradecer todos os dias por ter... Porque um di...
-
Um poeta, palhaço, coveiro não sabe o que quer, não lembra o que passou, aprisionado em seu quarto, vendo sombras tal como em uma vel... -
O tempo que eu passei pensando sobre procurar um caminho, apenas pensei, e nada fiz, continuei a arder em fogo andando em brasa, e eu não se...
Nenhum comentário:
Postar um comentário